terça-feira, 11 de abril de 2017

TEXTO DE APOIO - FEUDALISMO - 7º ANO

feudalismo foi um modo de organização social e político baseado nas relações servo-contratuais (servis). Tem suas origens na decadência do Império Romano. Predominou na Europa durante a Idade Média
Os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei lhes dava. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e, em troca, recebiam o direito a uma gleba de terra para morar, além da proteção contra ataques bárbaros. Quando os servos iam para o manso senhorial, atravessando a ponte, tinham que pagar um pedágio, exceto quando para lá se dirigiam a fim de cuidar das terras do Senhor Feudal
O feudalismo tem suas origens no século IV a partir das invasões germânicas (bárbaras) ao Império Romano do Ocidente (Europa).
Com a decadência do Império Romano e as invasões bárbaras, os nobres romanos começaram a se afastar das cidades levando consigo camponeses (com medo de serem saqueados ou escravizados). Já na Idade Média, com vários povos bárbaros dominando a Europa Medieval, foi impossível unirem-se entre si e entre os descendentes de nobres romanos, que eram donos de pequenos agrupamentos de terra. E com as reformas culturais ocorridas nesse meio-tempo, começou a surgir uma nova organização econômica e política: o feudalismo.
Características
As características gerais do feudalismo são: poder descentralizado, economia baseada na agricultura de subsistênciatrabalho servil e economia amonetária e sem comércio, onde predomina a troca .
Sociedade
A sociedade feudal era composta por três estamentos (mesmo que grupos sociais com status praticamente fixo, não se pode dizer que a mudança de classe social não existia, pois alguns camponeses tornavam-se padres e passavam a integrar o baixo clero, por exemplo, mas essa mudança era rara e um servo dificilmente ascenderia à outra posição): os Nobres (guerreiros, bellatores), o Clero (religiosos, oratores), e os servos (mão de obra, laboratores). O que determinava o status social era o nascimento. Havia também a relação de suserania entre os Nobres, onde um nobre (suserano) doa um feudo para um outro nobre (vassalo). Apresentava pouca ascensão social e quase não existia mobilidade social (a Igreja foi uma forma de promoção de mobilidade)
·         clero tinha como função oficial rezar. Na prática, exercia grande poder político sobre uma sociedade bastante religiosa, onde o conceito de separação entre a religião e a política era desconhecido. Mantinham a ordem da sociedade evitando, por meio de persuasão e criação de justificativas religiosas, revoltas e contratações camponesas.
·         nobreza (também chamados de senhores feudais) tinha como principal função a de guerrear, além de exercer considerável poder político sobre as demais classes. O Rei lhes cedia terras e estes lhe juravam ajuda militar (relações de suserania e vassalagem).
·         Os servos da gleba constituíam a maior parte da população camponesa: estavam presos à terra, sofriam intensa exploração, eram obrigados a prestarem serviços à nobreza e a pagar-lhes diversos tributos em troca da permissão de uso da terra e de proteção militar. Embora geralmente se considere que a vida dos camponeses fosse miserável, a palavra "escravo" seria imprópria. Para receberem direito à moradia nas terras de seus senhores, juravam-lhe fidelidade e trabalho. Por sua vez, os nobres, para obterem a posse do feudo faziam o mesmo juramento aos reis.
·         Os Vassalos oferecem ao senhor ou suserano, fidelidade e trabalho em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem estendiam-se por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso.
Economia e prosperidade
A produção feudal própria do Ocidente europeu tinha por base a economia agrária, de escassa circulação monetária, auto-suficiente. A propriedade feudal pertencia a uma camada privilegiada, composta pelos senhores feudais, altos dignitários da Igreja, (o clero) e longínquos descendentes dos chefes tribais germânicos. As estimativas de renda per capita da Europa feudal a colocam em um nível muito próximo ao mínimo de subsistência.
A principal unidade econômica de produção era o feudo, que se dividia em três partes distintas: a propriedade individual do senhor, chamada manso senhorial ou domínio, em cujo interior se erigia um castelo fortificado; o manso servil, que correspondia à porção de terras arrendadas aos camponeses e era dividido em lotes denominados tenências; e ainda o manso comunal, constituído por terras coletivas - pastos e bosques -, usadas tanto pelo senhor quanto pelos servos.
Tributos e impostos
As principais obrigações dos servos consistiam em:
·         Corveia: trabalho compulsório nas terras do senhor (manso senhorial) em alguns dias da semana;
·         Talha: parte da produção do servo deveria ser entregue ao nobre, geralmente um terço da produção;
·         Banalidade: tributo cobrado pelo uso de instrumentos ou bens do feudo, como o moinho, o forno, o celeiro, as pontes e estradas
·         Capitação: imposto pago por cada membro da família (por cabeça);
·         Tostão de Pedro ou dízimo: 10% da produção do servo era pago à Igreja, utilizado para a manutenção da capela local;


Fonte -  https://pt.wikipedia.org/wiki/Feudalismo

TEXTO DE APOIO - MINERAÇÃO- 8º ANO

No final do século XVII, inicia o declínio  da exportação do açúcar pelo Brasil e inicia o ciclo do ouro. Nessa época a Europa se voltou para si onde poderiam consumir um açúcar mais barato e com qualidade excelente.

Barras de ouro
O ciclo de ouro se chama assim, pois no Brasil iniciou a extração e exportação de ouro e se tornou responsável por manter nossa economia na fase colonial do país. Vendo que o açúcar já não estava sendo visado assim mais pelos europeus, buscando novas maneiras de se extrair riquezas do Brasil, Portugal iniciou as extrações de ouro dentro de sua colônia.
Claro que para isso eram necessários equipamentos, obtenção de terrenos férteis e mão de obra barata, consequentemente, essa atividade foi controlada pelos proprietários rurais mais renomados da época.
A obtenção do lucro para Portugal ia através do quinto do que era extraído de ouro no Brasil. O quinto nada mais era do que a retenção 20% do ouro levados às Casas de Fundição, que pertenciam à Coroa Portuguesa. O nome do imposto (taxa cambial) ficou como “quinto” e a fundação de “Casas de Intendência” fiscalizava e controlava tudo o que saáa e tudo o que entrava.
Portugal, também requeria a derrama, um novo imposto cobrado para complementar os débitos que os mineradores acumulavam junto à Coroa Portuguesa.
Considerado abusivo, esse imposto tinha muita rejeição pelos mineradores. Era uma prática opressora e injusta, onde em uma data específica divulgado por Portugal, soldados enviados pelas autoridades prendiam quem era contra, que protestava ou se negava a “colaborar”. Sendo assim, a elite intelectual e econômica da época juntou forças para se opor à Portugal. No ano de 1789, um grupo de poetas, profissionais liberais, mineradores e fazendeiros tramavam tomar controle de Minas Gerais e clamar contra a coroa.
Fonte -http://www.historiabrasileira.com/brasil-colonia/o-quinto-e-a-derrama/
Durante todo o século XVIII, expedições chamadas entradas e bandeiras vasculharam o interior do território em busca de metais valiosos (ouro, prata, cobre) e pedras preciosas (diamantes, esmeraldas). Afinal, já no início do século XVIII (entre 1709 e 1720) estas foram achadas no interior da Capitania de São Paulo (Planalto Central e Montanhas Alterosas), nas áreas que depois foram desmembradas como Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.
A descoberta de ouro, diamante e esmeraldas nessa região provocou um afluxo populacional vindo de Portugal e de outras áreas povoadas da colônia, como São Paulo de Piratininga, São Vicente e o litoral nordestino. Já de início, o choque na corrida pelas minas levou a um conflito entre paulistas e grupo composto de portugueses e imigrantes das demais partes do Brasil(Guerra dos Emboabas).
No total, estima-se que entre mil e três mil toneladas de ouro foram levadas para a metrópole.[3]
Outra importante atividade impulsionada pela mineração foi o comércio interno entre as diferentes vilas e cidades da colônia, proporcionada pelos tropeiros.
O país passou por sensíveis transformações em função da mineração. Um novo polo econômico cresceu no Sudeste, relações comerciais inter-regionais se desenvolveram, criando um mercado interno e fazendo surgir uma vida social essencialmente urbana. A camada média, composta por padres, burocratas, artesãos, militares, mascates e faisqueiros, ocupou espaço na sociedade.
As minas propiciaram uma diversificação relativa dos serviços e ofícios, tais como comerciantes, artesãos, advogados, médicos, mestre-escolas entre outros. No entanto foi intensamente escravagista, desenvolvendo a sociedade urbana às custas da exploração da mão de obra escrava. A mineração também provocou o aumento do controle do comércio de escravos para evitar o esvaziamento da força de trabalho das lavouras, já que os escravos eram os únicos que trabalhavam.
Também foi responsável pela tentativa de escravização dos índios, através das bandeiras, que com intuito de abastecer a região centro-sul promoveu a interiorização do Brasil.
Apesar de modificar a estrutura econômica, manteve a estrutura de trabalho vigente, beneficiando apenas os ricos e os homens livres que compunham a camada média. Outro fator negativo foi a falta de desenvolvimento de tecnologias que permitissem a exploração de minas em maior profundidade, o que estenderia o período de exploração (e consequentemente mais ouro para Portugal).
Assim, o eixo econômico e político se deslocou para o centro-sul da colônia e o Rio de Janeiro tornou-se sede administrativa, além de ser o porto por onde as frotas do rei de Portugal iam recolher os impostos. A cidade foi descrita pelo padre José de Anchieta como "a rainha das províncias e o empório das riquezas do mundo", e por séculos foi a capital do Brasil.
A Guerra dos Emboabas foi um confronto travado de 1707 a 1709 pelo direito de exploração das recém-descobertas jazidas de ouro na região do atual estado de Minas Gerais, no Brasil. O conflito contrapôs os desbravadores vicentinos e os forasteiros que vieram depois da descoberta das minas. O primeiro grupo, formado pelos bandeirantes paulistas, havia descoberto a região das minas e, por esta razão, reclamava a exclusividade de explorá-las. Já o grupo heterogêneo composto de portugueses provenientes da Europa e migrantes das demais partes do Brasil, sobretudo da costa leste nordestina, liderado por Manuel Nunes Viana, era pejorativamente apelidado de "emboabas" pelos paulistas.
Em novembro de 1708, Cachoeira do Campo, hoje distrito de Ouro Preto, foi um dos palcos do sangrento conflito envolvendo os direitos de exploração de ouro na futura Capitania de Minas Gerais. Este episódio não foi todo esclarecido ainda, sendo que, nele, várias passagens permanecem obscuras. Uma das teses levantadas é a que diz que tudo começa quando a frente luso-nordestina se choca com os paulistas subindo o rio São Francisco com seu gado.
Fonte - https://pt.wikipedia.org


quarta-feira, 22 de março de 2017

7º ANO - AULA - FEUDALISMO


Queridos alunos! Vocês já assistiram a aula!  Mas como reforço, estou postando na internet, para que vocês tenham acesso em casa e assim aprendam um pouco mais!


domingo, 12 de março de 2017

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 1 - 8° ANO




MEUS QUERIDOS, ENTREGUEM FOLHA COM NOME, NÚMERO E SÉRIE SOMENTE COM AS RESPOSTAS.
1- Leia o texto e responda a questão proposta.
“No Brasil, costumam dizer que para os escravos são necessários três “Ps”, a saber, pau, pão e pano. E, posto que comecem mal, principiando pelo castigo que é o pau, contudo, prouvera a Deus que tão abundante fosse o comer e o vestir como muitas vezes é o castigo. (André João Antonil, Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas, 1711)
a) Qual a crítica ao sistema escravista feita pelo autor do trecho apresentado?
2 -Leia os versos e a seguir responda as questões propostas.
"Seiscentas peças barganhei / - Que pechincha! - no Senegal / A carne é rija, os músculos de aço, / Boa liga do melhor metal. / Em troca dei só aguardente,/
/ Contas, latão - um peso morto! / Eu ganho oitocentos por cento / Se a metade chegar ao porto".(Heinrich HEINE, apud BOSI, Alfredo. DIALÉTICA DA COLONIZAÇÃO. São Paulo: Cia. das Letras, 1992).
a)     Sobre o que o texto acima está tratando?
b)     Qual a relação que podemos estabelecer entre o texto acima e os trechos do filme “Amistad”?
3- Leia o texto e escolha a alternativa correta.
[...] e em lugar de ouro, de prata e de outros bens que servem de moeda em outras regiões, aqui a moeda é feita de pessoas, que não são nem ouro, nem tecidos, mas sim criaturas. E a nós a vergonha e a de nossos predecessores, de termos, em nossa simplicidade, aberto a porta a tantos males [...]”Garcia II, rei do Congo, século XVII.
O texto indica a ocorrência do tráfico de escravos a partir da África indicando que havia também a responsabilidade:
a) dos europeus, que invadiram o continente e introduziram a escravidão.
b) dos próprios africanos, que haviam participado desde o início da comercialização dos escravos.
c) dos colonos americanos, que abriram as portas das novas terras para a entrada dos escravizados.
d) dos próprios africanos, que estavam sedentos por metais preciosos como ouro e prata.

4- Leia o texto abaixo e escolha a alternativa correta.
“A Coroa portuguesa e outros Estados europeus devastaram a África, marcando para sempre sua história. Estimularam guerras entre seus habitantes e praticaram o escambo de produtos manufaturados, aguardente, fumo e tecidos por cativos de tribos rivais. Até o século XIX, enquanto durou a escravidão no Novo Mundo, milhões de africanos foram retirados do continente e encaminhados para as plantations americanas, em torno de 5 milhões só para a América portuguesa.”
CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A escrita da história. São Paulo: Escala Educacional, 2005. p. 213.
Sobre o comércio de escravos no continente africano, é incorreto afirmar:
a) Na África, o comércio de escravos teve início, possivelmente, por volta do século II a. C., quando o faraó Snefru retornou da região da Núbia com milhares de prisioneiros de guerra que se tornaram escravos no Egito Antigo.
b) O tráfico negreiro moderno ocasionou transformações na sociedade africana, pois o aumento ou a diminuição da escravidão interna (na África) estava relacionado (a) com a maior ou a menor demanda externa (para a América).
c) Com a conquista árabe de parte da África, no século XII, principalmente no norte do continente, o tráfico de escravos e o número de pessoas escravizadas na África diminuíram consideravelmente, voltando a aumentar apenas após a chegada dos europeus ao continente.
d) As pessoas tornavam-se escravas na África principalmente em razão das guerras entre tribos rivais, sendo os capturados reduzidos à condição de cativos. As guerras ocorriam entre os diversos reinos africanos e também entre as diferentes etnias do continente.

5 - Faça uma síntese sobre o tráfico negreiro. Leve em consideração os trechos do filme
Amistad. 



ATIVIDADE COMPLEMENTAR 1 - 7ºANO

MEUS LINDOS, ENTREGUEM FOLHA COM NOME, NÚMERO E SÉRIE SOMENTE COM AS RESPOSTAS.
1-Leia o trecho abaixo e a seguir escolha a alternativa correta.
Todos eles têm membros compactos e firmes, pescoços grossos, e são prodigiosamente disformes e feios que os poderíamos tomar por animais bípedes ou pelos toros desbastados em figuras que usam nos lados das pontes. [...] Tendo porém o aspecto de homens, embora desagradáveis, são rudes no seu modo de vida, de tal maneira que não tem necessidade nem de fogo nem de comida saborosa; comem as raízes das plantas selvagens e a carne semicrua de qualquer espécie de animal que colocam entre suas coxas e os dorsos dos cavalos para as aquecer um pouco.”
Citado em EPINOSA, Fernanda. Antologia de textos históricos medievais.Lisboa: Sá da Costa, 1972.
O texto acima demonstra a impressão de um bispo sobre povos cuja organização social e cultural diferia da sua. Analisando os elementos descritos no texto, pode-se dizer:
a.      que é a fala de um português ao entrar em contato com os indígenas no atual Brasil.
b.     que é a fala dos puritanos ingleses após o conhecimento travado com os índios da América do Norte.
c.      que é a fala dos astecas, definindo as características dos invasores espanhóis.
d.     que é a fala de um romano sobre os povos bárbaros que invadiram o Império.
e.      que é a fala dos hebreus, definindo os egípcios.


2 – Leia o texto abaixo e responda as questões propostas.
No contexto da passagem do mundo antigo para o mundo medieval, duas ondas migratórias, cada uma com suas especificidades, caracterizaram o movimento de populações a que denominamos de “invasões germânicas” ou de “invasões bárbaras”. A primeira instalou Visigodos na Espanha, ostrogodos na Itália, vândalos na Tunísia, burgúndios no norte da Itália. A segunda vaga é a da conquista da Gália (pelos francos) e da Inglaterra (pelos anglo-saxões). De acordo com esse texto:
a  a)     Quais povos invadiram o Império Romano e em quais regiões eles se instalaram?
     b)  O texto fala sobre duas ondas migratórias, ou seja, dois momentos de invasão. Quais povos fazem parte da primeira fase e quais povos fazem parte da segunda fase?
   c)   Invasões germânicas ou bárbaras são sinônimos. Por que esses povos germânicos foram também denominados de bárbaros?


3- Analise as afirmativas abaixo sobre as invasões bárbaras, indicando se estão certas  
( C ) ou erradas ( E ).
I – ( _) - Os vândalos conquistaram o norte da África e, sob o comando de Genserico, formaram seu reino com capital em Cartago. Em 455, aproveitaram de seu fortalecimento econômico e militar para saquear a cidade de Roma;
II – ( ) - As bloquearam qualquer possibilidade de intercâmbio cultural, mantendo inalterada a formação étnica, política, econômica, linguística e religiosa do mundo ocidental;
III – ( ) - Alguns germânicos eram contratados para realizar a guarda pessoal dos imperadores. Na fronteira do Império, os povos que a habitavam foram reconhecidos como federados, tendo a função de evitar que outros povos estrangeiros adentrassem os domínios romanos;
IV – ( )   - Durante o século IV, os povos germânicos foram gradativamente atraídos pela disponibilidade de terras férteis e o clima ameno das possessões romanas. Ao mesmo tempo sofriam com a pressão militar exercida pelos hunos, habilidosos guerreiros mongóis que forçavam a entrada dos germânicos no Império Romano.

4- Responda a questão proposta abaixo
a)     Estamos estudando o período histórico conhecido como crise do Império Romano com as invasões dos povos Germânicos ou “Barbáros”. Leia novamente as páginas do livro ( 15, 16,17) e faça uma síntese sobre esse assunto.


quarta-feira, 8 de março de 2017

RECADINHO IMPORTANTE

Queridos alunos,

Utizaremos esse espaço para inserir as aulas  e atividades complementares de História.
PROCUREM SEMPRE PELA POSTAGEM DO ANO/SÉRIE QUE VOCÊ ESTÁ CURSANDO E TEMA QUE ESTAMOS TRABALHANDO EM AULA.
beijos da Prô Susy.

8º ANO - ESCRAVIDÃO


7º ANO - IDADE MÉDIA